Sunday, August 22, 2010

The Castle Street corner / A esquina da Rua do Castelo


One more scene of "some street in any town", here near to the one that, slightly rising, leads to the castle, the main and oldest local monument from which we see only a piece of ruined wall, part of what little was left by the inclemency of the centuries. The inevitable tavern appears on the ground floor of the house at the corner, and the crowd it attracts in a heated afternoon seems to make us believe that for a few this is actually the main monument...
Mais uma cena duma “qualquer rua de qualquer vila”, aqui junto àquela que, numa ligeira subida, conduz ao castelo, o principal e mais antigo monumento da localidade, e do qual vemos apenas um trecho de muralha arruinada, parte do pouco que foi deixado pela inclemência dos séculos. A inevitável taberna surge no piso térreo da casa que faz esquina e, pela afluência que a ela acorre numa acalorada tarde, tudo leva a crer que para uns quantos esta é de facto o principal monumento...
Fabriano Artistico rough 7"x 5" - 140lb (18x12,5cm - 300g/m2) paper
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7 comments:

Luís Bonito said...

Apesar das diferenças geográficas a cena no meu Alentejo teria algumas coisas em comum, nomeadamente a vida à volta da taberna :-)
"Os polidores de esquinas e calçadas" não variam :-)
Bela cena do quotidiano, Paulo, que pode realmente ser num qualquer lugar imaginário ou real.
Abraço

Julio Rodrigues said...

So' falta o sinal..."A Esplanada do Castelo".
Excelente a textura dos velhos muros e paredes.

Paulo J. Mendes said...

Luís, tirando as diferenças arquitectónicas, esta podia ser de facto uma cena a ter lugar no Alentejo. Espero um dia poder conhecer essa bela região ao ponto de a poder passar para o papel.

Villager, a textura das paredes é a minha parte preferida e mais divertida destes trabalhos... Definitivamente não me revejo em paredes impecavelmente polidas e pintadas :)))

Um abraço e boa semana para ambos!

Rafael Carvalho said...

Postalguarelas...
O que aqui vou vendo serve de alimento à minha alma.
No terreno busco estes locais. Vão contudo rareando.
Texturas e mais texturas que fazem parte da nossa identidade, do ser e sentir português.
Cumprimentos.

Paulo J. Mendes said...

Eu não tenho ido para o terreno tanto quanto gostaria, mas mesmo em buscas e pesquisas por imagens noto que se vai tornando difícil encontrar estes lugares... Por vezes só em imagens de outros tempos.

Anonymous said...

Istop da inveja é uma coisa muito feia, mas uma das (inúmeras) coisas que eu invejo nos trabalhos do Paulo são as suas magníficas calçadas! :)

Eduardo G.L.

Paulo J. Mendes said...

Parecem mais complicadas do que realmente são... É mais uma questão de paciência :)))