Tuesday, June 30, 2015
Monday, June 29, 2015
Rebordochão
Depois de Alecrimes, parei para desenhar este recanto à entrada da aldeia de Rebordochão, apenas umas centenas de metros mais adiante. O meu desenho, contudo, nem de longe faz justiça a este belo conjunto de casas acrescido da colorida vegetação do auge da Primavera. Para a direita, e já sem espaço para nele caber, ficou um ribeiro com um pequeno moinho. Moinhos são, de resto, coisa que não falta neste território, havendo mesmo um trilho pedestre a eles dedicado.
After Alecrimes, I stopped to sketch this corner at the entrance of the village of Rebordochão, just a few hundred meters further. My sketch, however, by no means does justice to this nice group of houses accompanied by the colorful vegetation of the height of Spring. To the right, and unable to fit in the image, there was a small stream with a watermill. Watermills are, moreover, something this territory doesn't lack, and there's even an hiking trail dedicated to them.
Sunday, June 28, 2015
Saturday, June 27, 2015
Límpida é a água / Clear is the water
Friday, June 26, 2015
Três plátanos à beira-rio / Three plane trees at the riverside
Thursday, June 25, 2015
Rua da Marginal
Se fosse possível trazer algum assunto a este desenho, não poderia ser outro que não as montanhas em fundo: Em primeiro o monte de S. Pedro de Fins e lá longe, com as suas antenas no topo, a Serra Amarela, uma montanha que gosto de ter no meu horizonte. Na verdade, em dias limpos consigo avistá-la desde perto de minha casa, a uns bons 100km de distância, e volta a aparecer-me umas quantas vezes à medida que rumo para norte. Atraindo-me como um farol no escuro, não é de estranhar que muitas das minhas escapadelas ocasionais acabem em algum lugar nas suas imediações.
If we could bring some point to this sketch, couldn't be other than the mountains in the background. Firstly the São Pedro de Fins hill and, far behind, with its antennas in the top, the Amarela mountains, which I like to have in my horizon. Actually, on a clear day, I can see them from near my house, some 62 miles distant, showing up again a few times as I move towards north. Attracting me like a lighthouse in the dark, it's not surprise that many of my occasional strolls end up somewhere in its surroundings.
Wednesday, June 24, 2015
Torre e meia / Tower and half
À esquerda da “meia” Torre de Menagem, último vestígio do antigo castelo da cidade, temos a torre da igreja da Lapa. Sempre me fascinou aquela escadaria “cega” que surge de nenhures para aparentemente dar acesso a um sino há muito desaparecido. Em miúdo, punha-me a imaginar como seria se por artes mágicas de repente fosse parar àqueles degraus, situação que a partir da segurança do nível da rua me parecia deliciosamente aflitiva.
To the left of the “half” Castle Keep, last remain of the ancient city castle, we have the Lapa church bell tower. I've been always fascinated by that “blind” staircase that comes from nowhere to apparently give access to a bell far gone. As a kid, I used to imagine what would happen if by magic I suddenly ended up in those steps, a situation that from the safety of the street level looked deliciously afflictive.
Tuesday, June 23, 2015
Avenida Central
Com um toque festivo dado pelos enfeites do São João...
With a festive touch given by the São João (St. John's festivities) decorations...
Monday, June 22, 2015
Sunday, June 21, 2015
À espera de Setembro / Waiting for September
Uma vista da minúscula aldeia de Alecrimes. Situa-se nos píncaros das serranias de Santa Isabel, entre os vales do Cávado e do Homem, já no concelho de Terras de Bouro; Com mais três ou quatro aldeias nas proximidades, é um território agreste e isolado que para mim constituiu uma inesperada e fascinante descoberta.
Descobrindo ou revisitando, chega hoje “aquela” altura do ano em que tenho que me despedir de lugares assim: Com o seu calor excessivo, as paisagens que se tornam secas, o bulício típico da época, os incêndios, etc, está aí o Verão que, ao contrário da maioria das pessoas, detesto. É, pois, chegado o tempo de deixar as montanhas, as aldeias e os frescos lugares ribeirinhos para quem deles não pode desfrutar noutra altura, e desejar que lhes saibam tão bem na sua ruidosa e alegre sazonalidade quanto a mim me irão saber na pacatez e solidão do resto do ano.
A view of the tiny village of Alecrimes. It's located at the heights of the Santa Isabel mountains, between the Cávado and Homem river valleys, in Terras de Bouro municipality; With some three or four other villages nearby, it's a rough and isolated territory that was for me an unexpected and fascinating discovery.
Discovering or revisiting, today comes “that” time of the year when I have to say goodbye to this kind of places: With its excessive heat, the landscapes turned dry, the typical bustle of the season, the forest fires, etc, here comes Summer which, unlike most people, I detest. It's time, then, to leave the mountains, the villages and the fresh riverside places for those who cannot enjoy them at another time, and may them be of their seasonal noisy and jolly enjoyment as much as they will be for me in the quietness and solitude of the rest of the year.
Saturday, June 20, 2015
A casa / The house
Friday, June 19, 2015
Outra curva / Another curve
Há muito que este casarão e respectiva capela me chamavam a atenção à passagem por Rio Caldo, às portas do Gerês, e era uma questão de tempo até os mimosear com o respectivo desenho.
A casa, com a sua planta em “U”, é bastante grande, algo que aqui não transparece por tê-la captado de um ângulo bastante lateral. Apanhar um pouco mais da sua volumetria, conforme era minha intenção inicial, significaria ter que me posicionar do outro lado da estrada, praticamente em cima de uma curva e onde não existe passeio.
For some time this big house and its chapel were calling for my attention at the passage by Rio Caldo, at the doorstep of the Gerês mountains, and it was a question of time until I contemplate them with a sketch.
The house, with its U-shaped body, is pretty big, something that isn't reflected here since the view was captured from a pronounced side angle. Catching a bit more of its volume, as it was my former intention, would mean positioning myself in the opposite side of the road, just after a curve and with no side walk.
Thursday, June 18, 2015
Wednesday, June 17, 2015
Numa curva / In a curve
Tuesday, June 16, 2015
Verde e cinzento / Green and gray
Monday, June 15, 2015
Biscainhos
Vista parcial do palácio situado na rua que com ele partilha o nome.
A partial view of the palace located on the street with which it shares the name.
Sunday, June 14, 2015
Lisura e aspereza / Smoothness and harshness
Saturday, June 13, 2015
A ver se há carros / Checking for cars
Friday, June 12, 2015
Dois desenhos de Ermelo / Two sketches of Ermelo
Ainda no início de Maio, um belo pedaço de manhã passado nesta pequena aldeia do concelho dos Arcos de Valdevez situada nas margens do rio Lima, conhecida pelo mosteiro Cisterciense do qual resta a igreja do século XIII, mas também pela excelência das suas afamadas laranjas.
Da igreja, apenas a torre sineira aparece no primeiro desenho, feito a partir de um agradável e ensolarado recanto. Com aqueles ares, luz e cores Primaveris, foi daqueles momentos em que o resultado do desenho importa menos do que o prazer de ali ter estado a fazê-lo.
Still in early May, a nice piece of morning spent in this small village of the Arcos de Valdevez municipality, in the bank of the Lima river and known for a Cistercian monastery from which its 13th century church remains today, but also for the excellency of its famous oranges.
From the church, only the bell tower appears in the first sketch, made from a pleasant and sunny spot. With such Springful atmosphere, light and colors, it was one of those moments when the sketch result is far less important than the pleasure of having been there doing it.
Já em frente à igreja, uma casa rural das mais bonitas que conheço mas também das mais difíceis de desenhar, pela singularidade das suas formas, diversidade de ângulos e materiais que a compõem. Nada me calhou exactamente onde devia, mas no seu todo já dará uma ideia.
Facing the church, one of the most beautiful rural houses I know, but also one of the most difficult to sketch, for the uniqueness of its shapes, the diversity of angles and materials from which it is built. In the end, nothing came out exactly where it should be, but this will give an overall idea.
Thursday, June 11, 2015
Ao cimo da rua... / Up the street...
Wednesday, June 10, 2015
Espécie de alameda / Sort of lane
Tuesday, June 9, 2015
Alto da cruz / The cross ridge
Monday, June 8, 2015
Em Gemieira, entre moinhos / At Gemieira amongst mills
Perto de Ponte de Lima, um pequeno paraíso onde se estava muitíssimo bem num dia de canícula como o de ontem, desfrutando da sombra das árvores e da frescura do ribeiro, e desenhando dois moinhos de um conjunto de sete que por lá existe.
Near Ponte de Lima, a small pleasant paradise to be in a hot day like yesterday, enjoying the shade of the trees and the freshness of the stream, while sketching two of the seven mills that exist there.
Muito ficou por desenhar, nomeadamente umas vistas gerais porque o lugar é no seu conjunto bastante bonito, mas isso terá mesmo que ficar para um dia mais fresco! Talvez no Outono ou até no Inverno: Segundo o amável proprietário de um dos restantes moinhos, transformado num aprazível café mas conservando as aptidões moageiras, vale a pena voltar aqui nessa altura para ver como o furioso caudal do ribeiro cobre os rochedos por entre os quais agora apenas saltita.
A lot has been left to be sketched, namely some general views since the overall place is quite beautiful, but that really has to be done in a fresher day! Maybe on Autumn or even Winter:According to the kind owner of one of the other mills, transformed into a nice small cafe while keeping its former functions, it is worthwile to come back then to see how the furious stream flow covers the rocks around which it just bounces for now.
Sunday, June 7, 2015
De ponta a ponta / From end to end
Ao fazer este desenho no Campo da Vinha, olhei para a igreja da Misericórdia bem lá ao fundo, e lembrei-me que em tempos já tinha estado sentado nos seus degraus a desenhar exactamente a vista oposta.
When I was making this sketch in Campo da Vinha, I looked into the Misericórdia church in the background, and realised that some time ago I've been seated at its steps sketching the exact opposite view.
Saturday, June 6, 2015
Lugares sem assunto / Pointless places
Ruas suburbanas, troços de estrada, etc; Espaços vulgares, feiotes ou desordenados, que muitas vezes até são aqueles onde decorre boa parte dos nossos dias, e usamos da mesma forma alheada como usamos um pano de cozinha ou a porta do elevador, mas que podem conduzir a resultados interessantes quando vistos com “olhos de desenho”.
Como nem sempre posso ir desenhar para onde gostaria, acabo muitas vezes a fazê-lo nestes lugares “sem assunto”. Não é tão aborrecido ou deprimente como parece: Na verdade, tenho aprendido bastante com os intermináveis metros quadrados de novas possibilidades que de repente se disponibilizam.
No desenho acima, uma rua perto de casa com elevado grau de “desassuntabilidade”.
Suburban streets, road sections, etc; Ordinary, unsightly or disorderly spaces, not seldom those in which a good part of our days is actually spent, and that we use in the same absent way as a kitchen cloth ot the elevator door, but that can lead to interesting results when seen with “sketching eyes”.
Since most times I cannot go to sketch where would like to, I often end up sketching these pointless places. It's not as tedious or depressing as it seems. Actually, I've been learning a lot with the endless square meters of new possibilities that suddenly become available.
In the sketch above, a street not far from home with a high degree of “pointlessness”.
Friday, June 5, 2015
Casa rural / Rural house
Thursday, June 4, 2015
Quintal / Backyard
O caos, em mais um desenho intra-muros...
Existem pessoas com um talento fantástico para a jardinagem: Basta lançarem à terra um punhado de sementes, e logo desponta uma infinidade de coisas maravilhosas! Eu sou uma dessas pessoas, mas numa versão alternativa: Qualquer semente que atire, logo nasce um maravilhoso punhado de silvas, fetos, ervas, e todas as pragas inimagináveis que a Natureza tem vindo a ensaiar aqui antes de lançar no domínio público...
The chaos, in another sketch within walls...
There are people with a fantastic talent for gardening: They just throw into land a handfull of seeds, and immediately a multitude of wonderful things start to grow! I am one of those persons, but in an alternative version: Whatever seed I may throw, immediately a hanfull of brambles, ferns and weeds will emerge, as well as all sorts of unimaginable nuisances that Nature has been testing here before launching into public domain...
Wednesday, June 3, 2015
Em dias cinzentos... / On gray days...
...desenham-se lugares cinzentos.
Talvez fosse a chuva que por esta altura já durava há vários dias, ou o contraste entre o edifício da Faculdade de Filosofia e a igreja do Convento de Santa Teresa, mas a verdade é que me esqueci mesmo de desenhar uma das janelas que ladeiam a entrada do vetusto templo!
...one shall sketch gray places.
Maybe it was the rain that was pouring for several days, or the contrast between the Faculty of Philosophy building and the church of the Santa Teresa convent, but the truth is that I really forgot to draw one of the windows flanking the entrance of the old temple!
Tuesday, June 2, 2015
A velha pele de um dinossauro / A dinosaur's old skin
Andava eu pelo centro de Braga à procura dos participantes no 8º Encontro de Urban Sketchers Portugal Norte, quando olho de relance para um recanto de certa artéria, e me surpreendo com a visão da carroçaria, já muito estragada, de um velho eléctrico do Porto!
Um eléctrico do Porto no centro de Braga não é uma visão comum, pelo que não resisti a puxar do caderno para o desenhar.
Enquanto o fazia, reparei no número de frota, o 220, apercebendo-me com apreensão de que se tratava de um carro que, pelas minhas contas, ainda há poucos anos circulava. O que se teria passado para estar ali?
Já em casa, uma pesquisa em sites e fórums da especialidade trouxe afinal notícias boas: Não só o 220 ainda existe, como se encontra a circular e de boa saúde, tendo sido objecto de uma cuidadosa e demorada recuperação que implicou a construção de uma nova carroçaria de raiz uma vez que esta, pelo seu estado de desgaste, já não permitia qualquer restauro. Assim, aquilo que vira nessa tarde não era um eléctrico abandonado, mas tão-somente uma velha “pele” que, a exemplo de algumas criaturas na Natureza, foi largada para que o seu hospedeiro surgisse remoçado rumo a uma nova vida...
Apesar disso, olhando esta velha carcaça para ali perdida, não deixo de ter alguma pena. E quanto à razão para estar em Braga naquele sítio, isso já é história que não sei contar.
I was walking around central Braga looking for the 8th Urban Sketchers Portugal Norte Meeting group, when I glanced into a corner in a certain artery, and got surprised with the vision of a much battered body of an old Porto tram!
A Porto tram in central Braga is not a common sight, so I could not resist to pull off my sketchbook. While sketching it, I looked into its fleet number, 220, aprehensively noticing this was a car that, by my accounts, was still on service just a few years ago. What should have happened for it to be there?
Back at home, some research on specialized sites and forums brought me good news after all: Not only 220 still exists, but is on service and in a good shape, having been the object of a careful and time-consuming restoration that implied the total reconstruction from scratch of its body, the old one no longer being able for restoration due to its poor condition. So my vision on that afternoon wasn't of an abandoned tram, but just an old “skin” that, like some creatures in Nature, was left behind by its host for it to come out, rejuvenated, towards a new life...
Even so, when looking to this old lost carcass, I can't help to feel sorry for it. And about the reason for being on that place in Braga... That's a story I can't tell.
Nos anos noventa, quando era bem séria a possibilidade de os eléctricos no Porto acabarem definitivamente, fotografei-os com intensidade. Se fosse hoje, o mais certo seria ter usado um caderno em vez de máquina fotográfica, mas em todo caso sabia que deveria ter nos meus álbuns imagens deste mesmo carro em pleno funcionamento. Apesar deste blog privilegiar o desenho e aguarela, excepcionalmente achei que poderia partilhar algumas:
During the 90's, when the definite closure of Porto network was a serious possibility, I intensively photographed its trams. In current days, most surely would have used a sketchbook instead of a camera, but anyway I knew that should find in my albums some pictures of this same tram still at work. Despite this being a blog that favours sketching and watercolor, I thought that exceptionally could share some of them:
Na rua do Ouro, Janeiro de 1993. Os eléctricos ainda aqui passam hoje, mas com um traçado diferente. O plátano já não existe.
Ouro street, January 1993. Trams still pass here today, but with a different layout. The plane tree is gone.
Avenida da Boavista, Janeiro de 1993, após uma batida num carro que saía do estacionamento. Sem danos.
Boavista avenue, January 1993, after hitting a car that was unparking. There was no damage.
Rua Brito Capelo em Matosinhos, Setembro de 1993, uma semana antes desta linha encerrar definitivamente.
Brito Capelo street in Matosinhos, September 1993, just a week before the final closure of this route.
Infante, Junho de 1994. A linha 1 era normalmente exclusiva dos carros maiores, mas parece que um dos guarda-freios em serviço nesse dia andava com problemas nas costas, e o 220 era dos poucos que possuíam posto de condução sentado.
Infante, June 1994. Route 1 was usually exclusive of larger bogie cars, but it seems that one of the motormen on service that day was having back issues, and 220 was one of the few trams with a seat on the driving post.
Praça de Lisboa, Dezembro de 1994. Esta zona vê hoje passar eléctricos com alguma frequência, embora não especificamente neste sítio.
Lisboa square, December 1994. Today, this area sees trams with some frequency, even if not specifically in this site.
Boavista, Abril de 1995: Era a maior rotunda do mundo com eléctricos... Já não é.
Boavista, April 1995: This was the word's largest tramway roundabout... Not anymore.
E porque estamos em Braga, não podia terminar este post excepcionalmente longo – desculpem a maçada – sem evocar os eléctricos que esta cidade também teve, entre 1914 e 1963. Dessa pequena e pitoresca rede, mais modesta do que a sua congénere Portuense, nada foi infelizmente preservado, e os poucos vestígios que hoje subsistem em algumas ruas são muito difíceis de descortinar.
And because this is Braga, couldn't end this exceptionally long post – my apologies for the inconvenience – without an evocation of the trams this city also had, between 1914 and 1963. Unfortunately, from this small and picturesque network, much more modest than its Porto counterpart, nothing was preserved, and a few little vestiges that still remain in some streets are very difficult to be perceived.
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Monday, June 1, 2015
8º Encontro dos Urban Sketchers Portugal Norte / Urban Sketchers Portugal Norte 8th Meeting.
Decorreu ontem em Braga o 8º Encontro dos Urban Sketchers Portugal Norte, ao qual tive o prazer de me associar, ainda que tardiamente, naquilo que foi para mim uma estreia.
Apesar de só há pouco mais de meio ano me dedicar à prática do desenho de observação em cadernos, desde há uns anos que acompanho com muito interesse as actividades, aquém e além-fronteiras, deste movimento artístico, seguindo alguns dos seus praticantes e mantendo ocasional contacto com outros através da blogosfera. Assim sendo, como resistir a um encontro tão "à porta de casa"?
O início foi de manhã, mas só após o almoço me poderia associar, acabando por perder uma parte desse tempo num inesperado episódio de desenho sobre o qual escreverei mais tarde, e outra parte à procura do grupo, que fui encontrar no Largo de S. João do Souto, já quase na recta final.
Houve ainda tempo para o desenho acima, entre apresentações, conversas várias, ambiente de excelente disposição e toda a curiosidade que resulta de conhecer pessoalmente quem partilha a paixão por esta viciante actividade.
Só posso agradecer a todos o caloroso acolhimento de que fui alvo, tão importante para um “bicho-do-mato” que se estreia; Agradeço também à Miú pelo convite inicial, e ao Tiago pelo convite para postar doravante no blogue dos Usk Portugal Norte.
Um abraço a todos, e até breve!
The Urban Sketchers Portugal Norte 8th meeting took place yesterday in Braga and I had the pleasure to join, even if a bit later. This was a first time for me.
Despite being practicing observation drawing in sketchbooks since only few more than six months, I've been following with interest this artistic movement's activities for a few years, within and outside borders, following some of its artists and keeping occasional contact with a few others through the blogosphere. How could I resist to a meeting so much "at the doorstep"?
It started in the morning, but only after lunch I was able to join, and ended up loosing part of that time in an unexpected sketching episode about which I will write later, and another part searching for the group, which I finally founded in São João do Souto square, already in the final stretch of the event.
There was still time for the sketch above, among presentations, random conversations in a good mood atmosphere, and all the curiosity that comes out of meeting in person those who share the same passion for this addictive activity.
I can't but be thankful to everyone for the warm reception, so important for an usually secluded first-timer; I also thank Miú for the initial invitation, and Tiago for his invitation to start posting in the Usk Portugal Norte blog.
Greetings to all, and see you soon!
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