Mais uma paisagem duriense, certamente (ou talvez não) imaginada... Diria que o Pinhão serviu de inspiração: - Ponte rodoviária sobre o Douro à esquerda; - Ponte ferroviária sobre o rio Pinhão ao centro e mais para montante uma outra ponte rodoviária, desta feita de pedra já que o ferro dominou as anteriores. Cumprimentos.
Paulo, depois de "Tarde Minhota" esta aguarela é nitidamente duriense, as vinhas, as casas, as pontes, as curvas da estrada!! isto é o alto douro vinhateiro. Paulo, estou à sua espera sábado em Gaia.
Rafael e Manuel, a inspiração para esta paisagem imaginária foi efectivamente o Douro, embora aqui sem a grandiosidade do modelo original: É curioso como a minha memória torna mais modestas as proporções dos cenários... Provavelmente antecipando as reduzidas proporções do papel :))
Manuel, tinha já um compromisso assumido de antemão para a data do início da sua exposição, mas é possível que ainda consiga aparecer durante a tarde. Na eventualidade de isso não acontecer, visita-la-ei posteriormente.
Curioso como a presença tranquilizadora das casas e estruturas humanas parece tornar menos agreste a paisagem quase "alienígena" dos socalcos consecutivos... No meu espírito (reforço: no meu espírito) são as casinhas que - graças em parte ao meu apreço pelas obras do Paulo - "fazem" a paisagem e integram as encostas e não o contrário... Curioso, curioso... Acabei de me aperceber disto. Mais uma prova que o Paulo, além de um excelente pintor é um excelente construtor do imaginário.
Tenho feito algumas tentativas de paisagens não-humanizadas, totalmente naturais, mas sempre sem sucesso: Exigem um conhecimento bem mais apurado do que aquele que tenho das formas complexas da Natureza para que resultem plausíveis, e fico sempre com a sensação de faltarem as tais estruturas humanas - sobretudo aquelas que sempre souberam integrar-se harmoniosamente em seu redor.
Já tinha visto esta aguarela mas deixei o comentário para mais tarde. Na altura achei que não tinha encontrado as palavras certas :-) É um trabalho realmente diferente e de uma beleza incrível. Beleza da pintura e da matéria prima que a inspirou. Um grande abraço
Obrigado, Luís. O curioso neste trabalho é que a minha ideia inicial era completamente diferente daquilo que acabou por sair... Era para ter um tipo de luminosidade que posteriormente se revelou quase impossível neste papel, isto porque o malandro tem uma terrível tendência para "comer" as cores :))) Um abraço!
Mais uma paisagem duriense, certamente (ou talvez não) imaginada...
ReplyDeleteDiria que o Pinhão serviu de inspiração:
- Ponte rodoviária sobre o Douro à esquerda;
- Ponte ferroviária sobre o rio Pinhão ao centro e mais para montante uma outra ponte rodoviária, desta feita de pedra já que o ferro dominou as anteriores.
Cumprimentos.
Paulo, depois de "Tarde Minhota" esta aguarela é nitidamente duriense, as vinhas, as casas, as pontes, as curvas da estrada!! isto é o alto douro vinhateiro.
ReplyDeletePaulo, estou à sua espera sábado em Gaia.
Um abraço,
Manuel Teixeira
Rafael e Manuel, a inspiração para esta paisagem imaginária foi efectivamente o Douro, embora aqui sem a grandiosidade do modelo original: É curioso como a minha memória torna mais modestas as proporções dos cenários... Provavelmente antecipando as reduzidas proporções do papel :))
ReplyDeleteManuel, tinha já um compromisso assumido de antemão para a data do início da sua exposição, mas é possível que ainda consiga aparecer durante a tarde. Na eventualidade de isso não acontecer, visita-la-ei posteriormente.
Um abraço para ambos!
Curioso como a presença tranquilizadora das casas e estruturas humanas parece tornar menos agreste a paisagem quase "alienígena" dos socalcos consecutivos... No meu espírito (reforço: no meu espírito) são as casinhas que - graças em parte ao meu apreço pelas obras do Paulo - "fazem" a paisagem e integram as encostas e não o contrário... Curioso, curioso... Acabei de me aperceber disto. Mais uma prova que o Paulo, além de um excelente pintor é um excelente construtor do imaginário.
ReplyDeleteTenho feito algumas tentativas de paisagens não-humanizadas, totalmente naturais, mas sempre sem sucesso: Exigem um conhecimento bem mais apurado do que aquele que tenho das formas complexas da Natureza para que resultem plausíveis, e fico sempre com a sensação de faltarem as tais estruturas humanas - sobretudo aquelas que sempre souberam integrar-se harmoniosamente em seu redor.
ReplyDeleteJá tinha visto esta aguarela mas deixei o comentário para mais tarde.
ReplyDeleteNa altura achei que não tinha encontrado as palavras certas :-)
É um trabalho realmente diferente e de uma beleza incrível. Beleza da pintura e da matéria prima que a inspirou.
Um grande abraço
Obrigado, Luís. O curioso neste trabalho é que a minha ideia inicial era completamente diferente daquilo que acabou por sair... Era para ter um tipo de luminosidade que posteriormente se revelou quase impossível neste papel, isto porque o malandro tem uma terrível tendência para "comer" as cores :)))
ReplyDeleteUm abraço!
beautiful landscape!
ReplyDeleteThank you :)))
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