A construção em tabique, as janelas com vidrinhos, o contraste da pedra e a luz que o Paulo consegue transmitir nunca falham em transformar cada uma das suas aguarelas em emoções. Para além do talento do Paulo que resulta em belas aguarelas, existe sempre, mas SEMPRE, esse não-sei-quê, que transcende o papel a água e o pigmento - e que nunca falha em me transmitir a sensação de bricar com um comboio eléctrico numa manhã de Natal, de abrir uma caixa de bombons à lareira, das longas tardes de Verão da minha infância... Nunca consigo evitar um sorriso de bem-estar ao ver as suas aguarelas. O meu amigo tem um dom. Tem vários, e o maior não está nas mãos, está na alma - digo eu.
Obrigado, amigo Eduardo: Nada é mais gratificante do que saber que consigo transmitir-lhe essas sensações, porque é um pouco das minhas próprias que me esforço por, melhor ou pior, colocar em cada trabalho. No fundo, é como se lhe tivesse emprestado os meus comboios eléctricos :)) Um abraço!
O primeiro comentário diz tudo, é difícil para mim conseguir traduzir por palavras os sentimentos que as suas aguarelas transmitem. Adorei as cores de fim de Verão, a luz, a casa e as suas paredes degradadas (infelizmente uma coisa tão típica nossa). Um grande abraço
É a velha e cruel contradição: Quanto mais velhas e degradadas as paredes, mais apelativas visualmente para quem as pinta... Neste caso para quem as pinta no papel, claro :))) Um abraço!
A construção em tabique, as janelas com vidrinhos, o contraste da pedra e a luz que o Paulo consegue transmitir nunca falham em transformar cada uma das suas aguarelas em emoções. Para além do talento do Paulo que resulta em belas aguarelas, existe sempre, mas SEMPRE, esse não-sei-quê, que transcende o papel a água e o pigmento - e que nunca falha em me transmitir a sensação de bricar com um comboio eléctrico numa manhã de Natal, de abrir uma caixa de bombons à lareira, das longas tardes de Verão da minha infância... Nunca consigo evitar um sorriso de bem-estar ao ver as suas aguarelas. O meu amigo tem um dom. Tem vários, e o maior não está nas mãos, está na alma - digo eu.
ReplyDeleteObrigado, amigo Eduardo: Nada é mais gratificante do que saber que consigo transmitir-lhe essas sensações, porque é um pouco das minhas próprias que me esforço por, melhor ou pior, colocar em cada trabalho. No fundo, é como se lhe tivesse emprestado os meus comboios eléctricos :))
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O primeiro comentário diz tudo, é difícil para mim conseguir traduzir por palavras os sentimentos que as suas aguarelas transmitem.
ReplyDeleteAdorei as cores de fim de Verão, a luz, a casa e as suas paredes degradadas (infelizmente uma coisa tão típica nossa).
Um grande abraço
É a velha e cruel contradição: Quanto mais velhas e degradadas as paredes, mais apelativas visualmente para quem as pinta... Neste caso para quem as pinta no papel, claro :)))
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