Not all villages can rely on this true institution that is the village cafe, or the simple tavern, or sometimes both in one, often joined by the "comércio", the shop where they sell some essential groceries. Some have had it all but no longer, due to depopulation. Others, more isolated, never had it, others even have more than one. The place of the image, since it is situated near a local road, can count on this refuge harbor that warms the soul in the Winter, and warms the heart in the Summer, when for some weeks it becomes the meeting point of those who had to live far away.
Nem todas as aldeias podem contar com essa verdadeira instituição que é o café da aldeia, ou então a simples taberna, ou ainda por vezes ambos num só, a que não raro se junta o “comércio” onde se vendem alguns mantimentos essenciais. Algumas já tiveram tudo isto e deixaram de ter mercê do despovoamento, outras, mais isoladas, nunca o tiveram, outras ainda até têm mais do que um. A aldeia da imagem, por se situar junto a uma estrada local, conta com esse porto de abrigo, onde no Inverno aquece a alma, e no Verão se aquece o coração quando durante algumas semanas se torna o ponto de encontro dos filhos da terra que moram longe.
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Quando busco novas aldeias a visitar, tenho por hábito visitar sempre o café d'aldeia.
ReplyDeleteCumprimentos.
É sempre uma boa maneira de ter um contacto com as pessoas da terra, para além das vantagens reconfortantes ou refrescantes, conforme a época em que se visita.
ReplyDeleteUm reino maravilhoso de granito que e' o norte de Portugal. Aqui muito bem retratado.
ReplyDeleteGranito esse que adquire particular beleza nesses dias tão cinzentos como ele...
ReplyDeleteEntre quase tudo, adorei especialmente o chão molhado :-)
ReplyDeleteE a cena da "bejeca" :-)
Abraço
Aparentemente o tempo não convida a uma "loira" fresquinha, mas isso não parece impedir este ritual diário :))
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